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Casa de José Américo se reúne com Academia para deslanchar projeto “Como tem Zé na Paraíba”

 

O Presidente da Fundação Casa de José Américo, jornalista Fernando Moura, realizou nesta segunda-feira (15) um encontro com Fábio Mozart e Claudete Gomes, presidente e vice, respectivamente, da Academia de Cordel do Vale do Paraíba, para discussão e apresentação de propostas que envolvam o prosseguimento do projeto Como tem Zé na Paraíba. Este projeto consiste na publicação de uma caixa contendo folhetos homenageando personagens com o nome de José na história da Paraíba, ligados às artes, começando por José Américo de Almeida. Os cordéis foram escritos por poetas da Academia, e tiveram solução de continuidade devido ao falecimento do editor, Juca Pontes, e alguns problemas com entidades parceiras.

Segundo Fernando Moura, a reunião serviu para esclarecer sobre o andamento do projeto, unir forças e propor ações para viabilizar a iniciativa ainda neste ano. “Estamos trabalhando com a perspectiva de fechar a fase de produção das caixas de folhetos em junho, mas, garantimos que as publicações serão lançadas daqui para o final de 2024”, destacou.

Cerca de vinte poetas submeteram seus textos originais, poetizando os “Zés” da Paraíba, e já reclamavam do retardamento da publicação. “Temos alguns autores que perderam a paciência e publicaram por conta própria seus trabalhos, o que, infelizmente, inviabiliza a inclusão na caixa da Fundação Casa de José Américo por interromper o ineditismo, mas isso será definido pelo nosso Núcleo de Editoração”, informou Mozart.

 

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Um Comentário

  1. O meu já está devidamente feito, impresso e distribuído…
    Não deu pra esperar a infeliz burocracia.
    Eis o título:
    JOSÉ ALVES SOBRINHO: MENESTREL DOS ARREBÓIS
    Agosto/2023.
    Uma homenagem ao poeta, violeiro, cordelista, pesquisador, escritor e amigo ZÉ ALVES, natural de Picuí-PB e residente em Campina Grande. Juntamente com o professor Átila Almeida foi o responsável pela publicação do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE POETAS POPULARES (1978)… O primeiro trabalho a incluir e reconhecer as MULHERES cordelistas e violeiras do Brasil.
    Kydelmir Dantas
    Nova Floresta – PB

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