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Funjope usa linguagem do cordel para falar sobre ética

A Secretaria de Integridade, Governança e Prevenção à Corrupção da Fundação de Cultura de João Pessoa (Funjope) faz uso da literatura de cordel para falar sobre ética. De autoria da cordelista Claudete Gomes, o folheto Farol da Ética faz parte de um pacote de ações institucionais cujo propósito é coibir situações que envolvam ou permitam fraudes e atos de corrupção na administração pública municipal.

Com criatividade e leveza, o folheto traz mensagens direcionadas para o servidor público, advertindo sobre o correto e o inaceitável no cotidiano das tarefas. São ideias de reconhecimento da boa norma no ambiente profissional, que refletem no cuidado com o bem público e na honestidade do serviço prestado ao público. Claudete Gomes é Arte-Educadora do quadro efetivo do Governo do Estado da Paraíba, poeta, cordelista, atriz, contadora de história e autora de cordéis individuais e coletivos.

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